quarta-feira, 27 de maio de 2009

Nissan Skyline ER34 roubado - Velozes e Furiosos 4

Sucesso de bilheteria em vários países do mundo, o filme Velozes e Furiosos 4 sofreu, recentemente, uma baixa no elenco sobre quatro rodas. O superesportivo Nissan Skyline ER34 1998(foto) foi roubado do galpão onde estava guardado, em Los Angeles (EUA). Além do Skyline, o longa contou com a participação de esportivos cobiçados como um Porsche Cayman 2007, um Subaru WRX STi 2002 e um clássico Dodge Charger 1970.

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Fonte: Gazeta do Povo

Quanto custam os carros brasileiros no México

Que o Brasil tem carros caros demais é algo todo mundo sabe. Que boa parte da culpa é dos impostos, foi algo que o Dia da Liberdade de Impostos tentou mostrar. Fez isso ao oferecer alguns produtos, como a gasolina, a um preço equivalente ao que seria cobrado se não houvesse nenhum tipo de cobrança extra. E é aí que aparece um outro vilão da história: taxas de lucro altas. Afinal, gasolina a R$ 1,25 pode parecer pouco, mas é mais do que alguns países cobram. Para mostrar que realmente tem algo de errado nessa história, o WebMotors dará início à série de reportagens “Lá fora”, que pretende mostrar, toda terça-feira, quanto custam em outros países carros nacionais. O primeiro país que visitaremos será o México. Além dos preços mais baixos, surpreende a oferta de itens que poderiam ser facilmente vendidos no Brasil, mas que só estão disponíveis no exterior.

O caso do Renault Logan é emblemático. Se você acha baixo seu preço básico, de R$ 27,89 mil, deveria ver por quanto é vendido o Nissan Aprio, o nome que o Logan recebe lá no México, sob o emblema da marca japonesa. Lá, o carro começa nos 101,7 mil pesos, ou R$ 15.634, ao câmbio de hoje. A questão é que esse preço não é para o carro com motor 1-litro, peladinho, mas sim pelo carro com motor 1,6-litro 16V, que nem aparece mais entre as opções do modelo nacional. Por aqui, o máximo é o 1,6-litro 8V. A partir de R$ 32,12 mil. Mais do que o dobro. Mas fica pior...

Lá no México o Logan/Aprio, ou vice-versa, também é vendido com a opção de um câmbio automático de quatro marchas. O modelo mais completo, com ar, direção, rádio com MP3 e câmbio automático custa 150,8 mil pesos, ou R$ 23.181. Nem vale a pena falar quanto mesmo carro custa por aqui.

Outro modelo baratinho no Brasil é o Chevrolet Classic, o antigo Corsa Sedan. Baratinho? O modelo 2010 VHCE sai a partir de R$ 25.379. No México, um parente do Classic, chamado de Chevy Sedan, sai por 108.576 pesos, ou R$ 16.691. Mas não pense você que ele vem com o mesmo motor 1-litro do Classic, não. Lá ele usa o velho 1,6-litro da Chevrolet e vem com toca-CD pronto para MP3. E também tem opção com câmbio automático. Custa 135,95 mil pesos, ou R$ 20.899.

Poderíamos dar um desconto ao caso porque o Classic é atualmente feito na Argentina. Apesar de vendido aqui como nacional, ele é estrangeiro... Então fiquemos com a Chevrolet Montana, vendida no México como Tornado. Lá, ela começa em 130,83 mil pesos e vai a 163,83 mil pesos. Se fosse no Brasil, a picape custaria de R$ 20.111 a R$ 25.184. Mas eis que ela, fabricada aqui, e com o mesmo motor 1,8-litro oferecido no México, começa nos R$ 45.086... Quase daria para comprar duas Tornado das mais equipadas no país “hermano".

E se a escolha recaísse sobre um modelo mais sofisticado? O antigo Renault Clio Sedan, vendido no México como Nissan Platina, custa de 104,7 mil pesos, ou R$ 16.095, a 158 mil pesos, ou R$ 24.288. Por aqui, o Symbol, equivalente ao Clio Sedan em preço, sai a partir de R$ 41,19 mil.

Outra empresa que muda os nomes de seus produtos para vendê-los no México é a Volkswagen. Por lá, o VW Fox se chama Lupo, nome do modelo que o sucederá na Europa. Custa de 120,16 mil pesos a 168.926 pesos, ou R$ 18.471 a R$ 25.968. Isso só com motor 1,6-litro. O mais caro vem com rádio com MP3 e Bluetooth, ar, direção, travas... O Fox mais barato, no Brasil, custa a partir de R$ 29.075.

Até o velho Gol G4 está no México. Lá, ele se chama Pointer. Só é vendido com motor 1,8-litro. Custa de 106,05 mil pesos a 136.019 pesos, ou o “absurdo” de R$ 16.302 a R$ 20.909. Menos mal que a Volkswagen pelo menos não oferece no México uma transmissão automática. Lá, fora o motor 1,8-litro, o que é vendido também pode ser comprado por aqui. Para comprar o G4 1-litro sem nada, o brasileiro para R$ 24,63 mil.

O campeão do preço alto, no país do norte, é o Ford Fiesta, chamado aqui de Fiesta Sedan. A versão de entrada, chamada First, só vem com motor 1,6-litro. Custa 123,2 mil pesos, ou R$ 18.939. A mais cara, a Trend, sai por 171,4 mil pesos, ou R$ 26.348. O 1-litro, aqui, começa em R$ 32.055. Detalhe: no México, o Fiesta é oferecido com a opção de câmbio automático. Por aqui, PPDs, taxistas e uma boa parcela dos comsumidores adorariam a opção. Mas não têm. Por quê? Pergunta para a Ford...

Por fim, a VW vende o Voyage no México como Gol Sedan. Seu valor mais alto no México, com motor 1,6-litro e todos os equipamentos, é de 154.951 pesos, ou R$23.819. Aqui, o 1-litro, sem nada, parte de R$ 29,29 mil.

A pergunta que fica, e que vamos tentar responder no final desta série, é a seguinte: faz sentido um carro fabricado no Brasil custar mais barato fora do país do que aqui? Se faz ou não, é a mais pura verdade.

Fonte: www.webmotors.com.br

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Podemos concluir que somos enganados repetidamente pelas montadoras, essa conversa que a culpa é somente dos impostos não cola mais. Por esse motivo a operação das montadoras brasileiras é tão rentável.
Ou alguém acredita que a GM daqui é tão bem estruturada porque foi a única no mundo que não quebrou? que nada, carros defasados somados a um alto lucro por unidade tornaram a filial brasileira incólume a crise mundial que acabou com várias montadoras.

Hotéis do Havaí oferecem carros de luxo para os turistas

Este conversível da Bentley também faz parte as ofertas de hotéis havaianos para turistas. Entre outras regalias, os hotéis oferecem o videogame Nintendo Wii, diárias gratuitas e descontos em luaus.

Este superesportivo Lotus Exige é um dos carros exóticos que hotéis de Honolulu, no Havaí, estão oferecendo para seus clientes darem uma volta e conhecerem a ilha como forma de atrair turistas diante da queda na frequência.

Fonte g1.com.br