sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

Honda Fury 2010


A linha de motos custom da Honda sempre nos remetem a lembrar das pacatas e “caretas” VTX e Shadow.

Dessa vez a empresa decidiu radicalizar tanto no visual como na apresentação. A montadora decidiu “avisar” a imprensa que iria lançar uma nova motocicleta através de vídeos “teasers” na internet e com a data oficial de lançamento. Lançada no dia 16 de janeiro durante o Salão de Motos de Nova Iorque, nos EUA, a Fury causou admiração na imprensa. É uma moto com design invejável.



Estilo chopper, a novidade da Honda esbanja modernidade e agressividade, algo nunca visto em sua linha de motos custom. Como a própria Honda diz sobre a moto: é o lado selvagem da marca. Realmente, há quem olhe para a Fury e ache que a moto foi feita por um personalizador, tamanha a exclusividade do seu design. Longa e baixa – o banco está a apenas 67 centímetros do solo –, a novidade da Honda exibe a parte traseira estilo “rabo duro”. Na dianteira, destaca-se um longo garfo dianteiro, guidão plano e diversos cromados. O motorzão em V de 1312 cm³ – derivado de outra custom da marca, a VTX 1300 – também salta aos olhos, assim como as duas belas ponteiras de escape. Nenhum dado de potência ou desempenho foi divulgado. A distância entre-eixos também impressiona: 1800 mm é a maior distância entre eixos da montadora.


Modernidade também é vista na lanterna traseira, iluminada por leds. Os pneus geram certo contraste, pois a roda traseira recebe um pneu 200/18; já na dianteira o pneu é um 90/90 aro 21. As belas rodas de liga leve complementam o visual agressivo da Fury. Trata-se de uma moto de “encher os olhos”.



Esqueça qualquer vínculo da Fury com uma chopper qualquer ou com uma custom apta a realizar grandes viagens. Seu tanque com pouco mais de 12 litros não proporciona uma boa autonomia e o grande ângulo de cáster (38º) não encorajam uma longa aventura a bordo dessa chopper. É uma moto para passeio, viagens curtas e se destacar no meio da multidão, apesar dos 300 quilos de peso devidamente abastecida.
A Honda disponibiliza acessórios, como encosto para garupa, pára-brisa e bancos personalizados para piloto e garupa.
A Fury, inicialmente, está disponível somente no mercado americano. Na terra do Tio Sam ela deverá encarar concorrentes de peso como a Harley-Davidson Rocker e a Yamaha Raider, embora ambas tenham motores maiores que a novidade da Honda.

Deputado quer lei limitando reestilização de carros


O deputado Eliene Lima apresentou um projeto de lei onde o objetivo é limitar o número de reestilizações dos automóveis no Brasil, e consequentemente no Mercosul. Na proposta, o deputado sugere que sejam criadas regras para que as montadoras mantenham um modelo no mercado por no mínimo três anos com pelo menos 80% de suas características originais do projeto.

“As fábricas mudam os carros depois de pouco tempo e deixam o proprietário com um carro desvalorizado. Além disso, fica mais difícil garantir peças de reposição”, afirmou o deputado. O deputado, de forma coerente, diz que o principal objetivo do seu projeto é proteger o consumidor, ou pelo menos reduzir a desvalorização dos carros à cada reestilização, cada vez mais frequente em cada ano.

Em tempo: Isso demonstra como os deputados não tem o que fazer, ao invés de buscar soluções para saúde pública, segurança e moradia, querem colocar a colher de pau nas montadoras que geram milhares de empregos.

Quanto mais o governo se infiltra no dia a dia, mais o país se atrasa, pois projetos como esse, são verdadeiras âncoras para o desenvolvimento nacional.

Por essas e por outras somos considerados um país de terceiro mundo, afinal todos nesta terra querem legislar sobre tudo.

Algumas perguntas para o nobre Deputado, a região que o elegeu possui índices zero para a criminalidade? possui moradia digna para todos? o povo é atendido com presteza nos postos de saúde?

Acredito que não. Então antes de querer legislar sobre matéria que não lhe diz respeito, atente para os problemas de vosso eleitorado.



Casamento Fiat x Peugeot


Existem rumores que, além da Chrysler, a Fiat está estudando uma aliança com o Grupo PSA Peugeot, quem está por trás desta negociação é a família Agnelli, maior acionista do grupo Fiat com 1/3 das ações.
Somente com a especulação de uma possível aliança, aPeugeot obteve uma valorização expressiva na bolsa de valores de Paris no dia de ontem. Vamos aguardar.